segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Hoje estive em Luanda

Luanda é uma cidade de extremos, com um trânsito infernal, pintada de tons ocre e com uma grande quantidade de gruas a erguer-se em direcção ao céu.
Foi fundada a 25 de Janeiro de 1576 pelo fidalgo e explorador português Paulo Dias de Novais, sob o nome de São Paulo da Assunção de Loanda, conta com uma população de aproximadamente 5 milhões de habitantes, o que a torna a terceira mais populosa cidade lusófona do mundo, atrás apenas de São Paulo e Rio de Janeiro, ambas no Brasil.
As indústrias presentes na cidade incluem as de transformação de produtos agrícolas, produção de bebidas, têxteis, cimento e outros materiais de construção, plásticos, metalurgia, cigarros e sapatos. O petróleo, extraído nas imediações, é refinado na cidade, embora a refinaria tenha sido várias vezes danificada durante a guerra civil que assolou o país entre 1975 e 2002. Luanda possui um excelente porto natural, sendo as principais exportações o café, algodão, açúcar, diamantes, ferro e sal.
Os habitantes de Luanda são, na sua grande maioria, membros de grupos étnicos, principalmente ambundu, ovimbundu e bakongo. Existe uma minoria significativa de origem europeia, constituída principalmente por portugueses, e uma importante comunidade chinesa. A língua oficial e a mais falada é o português, sendo também faladas várias línguas do grupo bantu, principalmente o kimbundu.

 

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