Hoje fui visitar as estufas da Express. A Express é um empresa fundada por escoceses que presta serviços nas áreas do catering e housekeeping em Angola, e que se instalou no Soyo há três anos, com o propósito de fornecer a alimentação e gerir a manutenção nas instalações da ALNG e seus parceiros, quer onshore como offshore. Produzem todos os vegetais em estufas locais, importam carne e peixe da África do Sul e compram fruta no mercado local, principalmente em Cabinda. Têm um modelo organizacional que replicam e adaptam nos diversos locais onde se estabelecem. Ciclos de crescimento e amadurecimento são controlados ao minuto nas estufas. Pela amostra, cumprem com as exigências ao nivel da limpeza e higiene na cozinha e restantes locais. Amanhã vão visitar as nossas instalções para combinarmos uma data de inicio dos seus serviços...
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
E entretanto a cidade do Soyo vai ficando sem mantimentos: já falta o gás, insecticida, alimentos, etc..
Jornal de Angola Online
Estrada que liga Nzeto a Musserra reclama uma intervenção urgente
Victor Mayala | Nzeto - Hoje
Viaturas pesadas e ligeiras enfrentam grandes dificuldades para circular na
estrada
Fotografia: Arimateia Baptista|Lubango
Fotografia: Arimateia Baptista|Lubango
A estrada que liga a vila
piscatória do Nzeto à comuna da Musserra, um percurso de 50 quilómetros, em
terra batida, na província do Zaire, está a degradar-se dia após dia, em
consequência das chuvas torrenciais que caem sobre a região. A via tem enormes
buracos que estão a dificultar a vida dos automobilistas que transportam pessoas
e mercadorias.
Os automobilistas reclamam uma intervenção urgente para normalizar o trânsito. Nos últimos dias os motoristas encontram tantas dificuldades que acabam por pernoitar na estrada, porque as viaturas ficam atoladas nos lamaçais ou caem nos buracos.
Preocupado com a situação, o governador provincial do Zaire, Joanes André, visitou a via para se inteirar das dificuldades e definir, com a empreiteira encarregada das obras de, a forma de inverter o quadro.No encontro com os responsáveis da construtora, o governador pediu celeridade nos trabalhos de manutenção para facilitar a circulação de pessoas e bens.
O governador do Zaire referiu ser necessário efectuar obras de manutenção na estrada entre o Nzeto e o Soyo, onde decorre a construção de pontes e valas de drenagem das águas pluviais. Face às dificuldades, Joanes André garantiu às populações que estão a ser desenvolvidos esforço para se ultrapassar o impasse.
O responsável da construtora explicou ao Jornal de Angola que os trabalhos de construção na estrada decorrem dentro do possível. Mas as chuvas constantes que caem na região impedem mais avanços. Na estrada entre o Caxito e o Nzeto, a construtora já asfaltou 60 quilómetros, a partir da comuna da Musserra em direcção a Luanda.
Os automobilistas reclamam uma intervenção urgente para normalizar o trânsito. Nos últimos dias os motoristas encontram tantas dificuldades que acabam por pernoitar na estrada, porque as viaturas ficam atoladas nos lamaçais ou caem nos buracos.
Preocupado com a situação, o governador provincial do Zaire, Joanes André, visitou a via para se inteirar das dificuldades e definir, com a empreiteira encarregada das obras de, a forma de inverter o quadro.No encontro com os responsáveis da construtora, o governador pediu celeridade nos trabalhos de manutenção para facilitar a circulação de pessoas e bens.
O governador do Zaire referiu ser necessário efectuar obras de manutenção na estrada entre o Nzeto e o Soyo, onde decorre a construção de pontes e valas de drenagem das águas pluviais. Face às dificuldades, Joanes André garantiu às populações que estão a ser desenvolvidos esforço para se ultrapassar o impasse.
O responsável da construtora explicou ao Jornal de Angola que os trabalhos de construção na estrada decorrem dentro do possível. Mas as chuvas constantes que caem na região impedem mais avanços. Na estrada entre o Caxito e o Nzeto, a construtora já asfaltou 60 quilómetros, a partir da comuna da Musserra em direcção a Luanda.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
É impressionante viver a ingenuidade e inocência das crianças do Soyo. Uma máquina fotografica é um objecto fascinante, que é capaz de captar os seus sorrisos, os seus brinquedos, as suas poses! São risos verdadeiros, de quem pouco tem, mas vive feliz... três latas de conservas dão para fazer um carrinho, um vidro sujo dá para desenhar, uma embalagem de manteiga dá para fazer uma forma para fazer castelos na areia!
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
Hoje estive em Luanda
Luanda é uma cidade de extremos, com um trânsito infernal, pintada de tons ocre e com uma grande quantidade de gruas a erguer-se em direcção ao céu.
Foi fundada a 25 de Janeiro de 1576 pelo fidalgo e explorador português Paulo Dias de Novais, sob o nome de São Paulo da Assunção de Loanda, conta com uma população de aproximadamente 5 milhões de habitantes, o que a torna a terceira mais populosa cidade lusófona do mundo, atrás apenas de São Paulo e Rio de Janeiro, ambas no Brasil.
As indústrias presentes na cidade incluem as de transformação de produtos agrícolas, produção de bebidas, têxteis, cimento e outros materiais de construção, plásticos, metalurgia, cigarros e sapatos. O petróleo, extraído nas imediações, é refinado na cidade, embora a refinaria tenha sido várias vezes danificada durante a guerra civil que assolou o país entre 1975 e 2002. Luanda possui um excelente porto natural, sendo as principais exportações o café, algodão, açúcar, diamantes, ferro e sal.
Os habitantes de Luanda são, na sua grande maioria, membros de grupos étnicos, principalmente ambundu, ovimbundu e bakongo. Existe uma minoria significativa de origem europeia, constituída principalmente por portugueses, e uma importante comunidade chinesa. A língua oficial e a mais falada é o português, sendo também faladas várias línguas do grupo bantu, principalmente o kimbundu.
Luanda é uma cidade de extremos, com um trânsito infernal, pintada de tons ocre e com uma grande quantidade de gruas a erguer-se em direcção ao céu.
Foi fundada a 25 de Janeiro de 1576 pelo fidalgo e explorador português Paulo Dias de Novais, sob o nome de São Paulo da Assunção de Loanda, conta com uma população de aproximadamente 5 milhões de habitantes, o que a torna a terceira mais populosa cidade lusófona do mundo, atrás apenas de São Paulo e Rio de Janeiro, ambas no Brasil.
As indústrias presentes na cidade incluem as de transformação de produtos agrícolas, produção de bebidas, têxteis, cimento e outros materiais de construção, plásticos, metalurgia, cigarros e sapatos. O petróleo, extraído nas imediações, é refinado na cidade, embora a refinaria tenha sido várias vezes danificada durante a guerra civil que assolou o país entre 1975 e 2002. Luanda possui um excelente porto natural, sendo as principais exportações o café, algodão, açúcar, diamantes, ferro e sal.
Os habitantes de Luanda são, na sua grande maioria, membros de grupos étnicos, principalmente ambundu, ovimbundu e bakongo. Existe uma minoria significativa de origem europeia, constituída principalmente por portugueses, e uma importante comunidade chinesa. A língua oficial e a mais falada é o português, sendo também faladas várias línguas do grupo bantu, principalmente o kimbundu.
domingo, 20 de janeiro de 2013
Que belo dia de praia, hoje! Com saída marcada para as 9h, abalamos em duas carrinhas carregadas de mantimentos. Com toldo feito de geotextil, gerador, churrasco, malas térmicas cheias de bebidas, três panelas cheias de carne, dois sacos de pão, máquina de café, e tudo o que se quer nestas aventuras. Até boa disposição! Saímos da praia já de noite e chegamos quase às 20h ao estaleiro... BELO DIA!
sexta-feira, 18 de janeiro de 2013
Rei do Povo
Sua Majestade, Rei do Povo do Zaire, fez-nos uma visita ontem, juntamente como seu secretário. Nos costumes tradicionais de Angola, é quem manda e gere os Regedores e Sobas das diversas localidades e regiões.
Informou-nos que estamos a ser roubados pelo Regedor local, quando nos pede 2000 kwanzas por cada carga de solos vermelhos que sai do empréstimo. O Cadal Channel Bridge and Associated Roads, é um projecto social, de todos nós.
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